quarta-feira, 28 de abril de 2010

Enxurrada de antivírus falsos

Existem hoje pelo menos 11 mil sites de antivírus falsos espreitando nossos computadores. É o que um relatório do Google aponta. Segundo os engenheiros da gigante de buscas, esse número foi encontrado após uma análise em 240 milhões de páginas detectadas pela infraestrutura antimalware da empresa. A pesquisa diz que os antivírus falsos (também conhecidos como "scareware") representam hoje 50% dos códigos do mal disseminados por banners falsos de anúncios. Trata-se de um volume cinco vezes maior do que o visto no começo de 2009.

Li aqui: http://oglobo.globo.com/blogs/andremachado/#286991

 

 

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Atenção

No dia 13 de Abril, o suporte ao Windows Vista RTM também será encerrado. Portanto, se você está utilizando o Windows Vista sem service packs instalado (também conhecido como Windows Vista RTM), não deixe de realizar a atualização utilizando o Windows Update para instalar o pacote disponível, Windows Vista Service Pack 2 – note que você precisará instalar o Windows Vista Service Pack 1 antes. Também sugerimos dar uma olhada nos benefícios do Windows 7 e, se desejar, realizar a migração.

No dia 13 de Julho de 2010, também se encerrará o suporte a todas as versões do Windows 2000 e Windows XP Service Pack 2. Para quem ainda utiliza o Windows XP SP2, recomendamos a atualização para o Windows XP Service Pack 3, pelo Microsoft Update website. Para os clientes que ainda utilizam o Windows 2000, mais uma vez sugerimos dar um passo à frente e considerar uma possível migração para o Windows 7.

Manter o seu PC atualizado e seguro é essencial para qualquer usuário, seja em casa ou no trabalho.Uma dica importante é, portanto, manter sempre o Windows Update ligado para atualizações automáticas. Através do Windows Update a Microsoft provê atualizações de segurança e novos service packs para o Windows sem nenhum custo, além de atualizar programas como o Internet Explorer 8 e o Microsoft Security Essentials.

 

terça-feira, 6 de abril de 2010

Web

Pela primeira vez, os brasileiros acessaram a internet com mais frequência em suas casas do que nas lan houses do país, de acordo com uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (6) pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).

A quinta edição da Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil (TIC Domicílios) aponta que 48% dos acessos em 2009 foram feitos em casa e 45% em lan houses. Em 2008, 47% dos entrevistados afirmaram utilizar o centro pago para se conectar, índice superior aos que acessam de casa, que foi de 43%.

O estudo indica ainda que 36% dos domicílios brasileiros possuem microcomputador – em 2008, o índice era de 28%. O acesso a internet, porém, está disponível em 27%, sete pontos percentuais a mais do que em 2008.

“Apesar do menor número no total Brasil, o papel desempenhado pelos centros de acesso tanto pagos como gratuitos, continua sendo de extrema importância para a inclusão digital, principalmente na área rural”, diz Alexandre Barbosa, gerente do CETIC.br.

O número de lares com computador atingiu seu maior nível desde o início da pesquisa, mas o acesso à rede não acompanhou o aumento. Isso se deve porque há muitos lares com PC em casa, mas eles não tem acesso à internet por conta do alto custo do serviço. A pesquisa do NIC.br ainda revelou que a banda larga está presente em 66% das residências com conexão à internet.

A TV está presente 98% das residências pesquisadas, o rádio em 86% e o celular em 78%. A pesquisa realizada com 21.498 entrevistas, entre 21 de setembro e 27 de outubro do ano passado, contempla pela segunda vez a área rural do país.

O comércio eletrônico cresceu três pontos percentuais de 2008 para 2009, passando de 16% para 19%. A consulta de preços na internet subiu de 44% para 52%. De acordo com a pesquisa, o principal fator que impede um crescimento maior no setor é a motivação cultural do brasileiro. Cerca de 56% dos entrevistados afirmaram que preferem comprar um produto pessoalmente, pois preferem vê-lo antes de efetuar a compra. Ao mesmo tempo, 39% afirmam não ter necessidade ou interesse de comprar on-line, 26% alegam se preocupar com segurança.

 

Fonte: G1