domingo, 4 de dezembro de 2011



Um artigo mega interessante sobre a história das Olimpíadas

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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Imagens do novo menu iniciar do Windows 8 são reveladas

 

Em blog da Microsoft é possível assistir a vídeo no qual tais detalhes são exibidos. Cores utilizadas serão as mesmas do WP7.

Dia vai, dia vem, e a Microsoft, aos poucos, vai revelando detalhes de seu próximo sistema operacional, o Windows 8. Dessa vez, a companhia liberou imagens do menu Iniciar, que adota a interface Metro, presente também no Windows Phone.
A rigor, as informações foram obtidas a partir de um vídeo exibido, que abordava o tratamento sobre arquivos ISO e VHD. Ainda assim, foi possível descobrir algumas coisas a respeito do recurso. Ele terá quatro opções: pesquisar, compartilhar, dispositivos, e configurações. A cor da fonte é branca e o fundo, preto. No entanto, o tradicional azul do SO continua lá.
O contrates entre os dois estilos é marcante, e mostra o quão difícil será para Microsoft unir o tema Metro a interface convencional da plataforma. Ela, provavelmente, terá de adotá-lo como um todo ou esquecê-lo, deixando que as cores usuais retornem.
O estilo, porém, dificilmente terá sua adoção postergada. Em abril, imagens da tela de boas vindas foram divulgadas e ela seguia o mesmo padrão. Vale lembrar, também, que toda a interface do Windows 8 é baseada no Metro, com grandes retângulos interativos – os hubs – cobrindo o desktop.
A companhia de Redmond têm frequentemente divulgado novidades a respeito do Windows 8 em seu blog. Recentemente, mostrou um renovado Explorer e melhorias na transferência de arquivos. Mais informações são esperadas para este mês, entre os dias 13 e 16, no evento que a empresa organizará para desenvolvedores.
(Jared Newman)
Fonte: IDG NOW

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Um olhar para o futuro da Microsoft


A IBM era um ícone que foi ao inferno – até se reinventar. A Microsoft já não é mais um ícone – mas quer dar a volta por cima antes de cair Por Guilherme Felitti  Empresa nenhuma de tecnologia usufruía de maior prestígio na década de 70 que a IBM. Seus jovens e bem-vestidos executivos, ocupados em programar grandes computadores para grandes companhias, eram a imagem do futuro. Em 1981, o lançamento do IBM 5150 PC deu início à era dos computadores pessoais e foi recebido como um passaporte para anos de inovação e lucros. Uma década depois, a companhia sangrava, com prejuízos anuais que chegaram a US$ 8 bilhões. Escapar da obsolescência custou caro. Na célebre reestruturação comandada por Lou Gerstner, seu principal executivo a partir de 1993, a IBM desistiu da área de PCs, demitiu 35 mil funcionários e se concentrou em duas áreas: softwares e serviços. A nova orientação, levada ao extremo por Sam Palmisano, sucessor de Gerstner, recolocou a “big blue” perto do topo. Ela é hoje a segunda maior empresa de tecnologia do mundo – atrás apenas da Apple –, com receita anual na casa dos US$ 100 bilhões. Não é mais, contudo, um ícone da inovação, nem a companhia sexy dos sonhos dos melhores universitários.  Uma das maiores responsáveis pelo tombo da IBM foi a companhia comandada pelo jovem Bil Gates. Empresa nenhuma de tecnologia usufruía de maior prestígio na década de 90 que a Microsoft... Windows, Office, navegadores, softwares de produtividade – durante mais de dez anos a companhia concebida por Bill Gates parecia imbatível. Será que a história vai se repetir? A vanguarda da inovação está hoje na computação em nuvem, dominada pelo Google, e na mobilidade, reino da Apple – áreas nas quais a Microsoft apostou pouco e mal. Até agora. Duas transações bilionárias executadas no curto intervalo de três meses são, claramente, um movimento decidido da companhia para voltar a ser relevante. Primeiro, em fevereiro, uma aliança com a Nokia, avaliada em US$ 1 bilhão. Depois, em maio, um investimento de US$ 8,5 bilhões para comprar o Skype.  A sombra que paira_Diferentemente da IBM dos anos 90, a Microsoft passa longe do prejuízo. Desfruta até hoje da aposta de Gates em uma arquitetura fechada de negócios, graças à qual colhe sozinha os lucros gerados pelos softwares que desenvolve. Outro trunfo da Microsoft é sua eficiência operacional. No ano passado, a IBM faturou mais que ela. Mas lucrou menos.  Dinheiro em caixa, porém, não é tudo. A Microsoft já não é identificada como vanguarda tecnológica há muito tempo. E a velocidade com que o mercado ruma para a internet e as plataformas móveis gera discussões entre analistas e investidores: por quanto tempo a Microsoft será capaz de manter seus bons resultados?
No próximo dia 27, Steve Ballmer completa três anos como principal estrategista e figura pública da Microsoft. Se o comportamento das ações da companhia serve como métrica para medir seu desempenho desde que Bill Gates se aposentou, o balanço é desanimador. Até o dia 25 de maio, os papéis acumulavam queda de 14,3%. No mesmo período, o índice com as principais ações da bolsa eletrônica Nasdaq registrava alta de 14,7%. Como consequência, a Apple e a própria IBM a ultrapassaram em valor de mercado. Sem resultados animadores nem Gates, o desempenho de Ballmer vem sendo contestado. Paira sobre ele o espectro de John Akers. O antecessor de Lou Gerstner assumiu a IBM em 1985 com as ações da empresa cotadas a US$ 33. Ao passar o bastão, oito anos depois, o valor havia caído para US$ 11.
Isso explica as grandes apostas de Ballmer. Ele quer levar a Microsoft à reinvenção, mas sem uma queda como a da IBM. Maior aquisição nos quase 40 anos de história da Microsoft, o Skype, serviço mais popular do mundo em transmissão de voz e imagem pela internet, é sua maior esperança. A estratégia é transformar videogames e smartphones em fontes de receita que compensem a inevitável perda de rentabilidade de Windows, Office e companhia. O Skype deverá ser integrado à rede de games online Xbox Live, ao buscador Bing, ao comunicador Windows Live Messenger e, principalmente, ao sistema móvel Windows Phone 7. Aparelhos da Nokia, ainda a maior fabricante de celulares do mundo em volume, chegarão ao mercado com atalhos para chamadas por Skype – não exatamente uma boa notícia para as companhias telefônicas.
A Microsoft pagou caro, mas não comprou só a tecnologia. O Skype está no centro de uma comunidade com 600 milhões de contas. E é uma marca com ótima reputação entre consumidores – ativo intangível em forte demanda pela Microsoft depois dos fiascos de projetos como o Windows Vista e a plataforma móvel Kin.
A Microsoft-Nokia já é apontada pela consultoria IDC como provável vice-líder no mercado de smartphones em quatro anos – atrás apenas dos fabricantes que adotarem o sistema operacional Android, do Google. Se o Skype for bem assimilado, a gigante de Seattle terá um portfólio de produtos mais abrangente que qualquer empresa de tecnologia. Não há nenhuma certeza nesse caminho. Mas há uma boa chance de dar certo. “Talvez a Microsoft esteja mais perto hoje de virar o monopólio que todo mundo achou que ela seria nos anos 90”, afirma Sílvio Meira, cientista-chefe do Centro de Estudos e Sistemas Avançados de Recife. 

Excelente matéria da Época

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Mark Zuckerberg tem perfil no Google+, rede social do Google


A nova rede social do Google, o Google+ (lê-se Google Plus), chegou movimentando a internet. Como virou um fenômeno e muitas pessoas passaram a ser convidadas, a Google rapidamente desativou o sistema de convites, e ontem à tarde mesmo quem os tinha era reencaminhado pra uma tela aonde se lia "Já foi convidado? No momento, excedemos nossa capacidade. Tente novamente em breve." E pelo jeito, ao contrário do acontecido com o Orkut, nós brasileiros não somos os únicos entusiasmados com o Google+. Segundo a Forbes, até mesmo Mark Zuckerberg, o criador da atual mais famosa rede social, o Facebook, já criou seu perfil.
O mais curioso desse fato é que o Google + foi anunciado como a ferramenta que viria para superar a criação de Zuckerberg. A Forbes ainda diz: "Normalmente Mark Zuckerberg está sorrindo nas fotos do seu perfil. Mas o meu colega Quentin Hardy fará com que ele se sinta melhor: ele pensa que o Google+ está competindo com a Microsoft e com o LinkedIn, mas não com o Facebook."
A nova rede social foi lançada com cinco principais funcionalidades: Profile (uma pequena evolução do Google Profile), Circles ("grupos" de amigos que poderão ser selecionados para qualquer coisa compartilhada ¿ você não vai mais ter o perigo de compartilhar sem querer uma foto constrangedora com seu chefe), Sparks (uma timeline de notícias, conforme interesses definidos por você), Hangouts (vídeo-conferência com quem você quiser ¿ uma pessoa, algumas pessoas, um círculo¿) e Mobile features: Huddle (recurso de SMS em grupo) e Instant Upload (serviço de compartilhamento de fotos).
O aplicativo móvel já está disponível na Android Market, e em breve estará disponível na Apple Store. Além disso tudo, ainda existe o botão + 1 (assemelhando-se ao botão "Like" do Facebook), com o qual você vai rankeando seus interesses. Pode-se dizer, simplificadamente, que o Google+ é uma mistura de Orkut, Facebook, Google News, Google Reader, Skype, Twitter e Instagram. Será que pega?

quinta-feira, 26 de maio de 2011

A Google quer sua carteira.


A Google lançou oficialmente o serviço "Google Wallet" (carteira Google, em inglês), produto que promete agilizar as compras dos usuários, por tornar possível o pagamento de compras com smartphones Android. Seria possível vincular o pagamento a um cartão de crédito, ou comprar créditos, dentro de um sistema pré-pago.
A tecnologia utilizada é o Near Field Comunication (NFC), que consiste em um chip que se comunica via wireless com um receptor quando os dois ficam próximos. Assim bastaria o cliente aproximar seu celular do leitor e digitar a senha, para finalizar a compra.
O serviço tem semelhanças com o oferecido pela Visa em parceria com o Bank of America, que já está em fase de testes em Nova Iorque. O diferencial do serviço da Google seria um ecossistema mais complexo, possibilitando acumular bônus, ou mesmo utilizar cupons de desconto, durante as transações.
Isto seria possível com um conjunto de informações sobre compras anteriores, armazenados no smartphone, e outros dados, como geolocalização através do GPS do próprio aparelho. Possibilitaria aos lojistas fazer promoções de forma mais dinâmica, também.
O Google Wallet é o resultado de uma parceria da empresa com a MasterCard, Citi, First Data e a operadora de telefonia Spring. Por hora o serviço está disponível apenas nos Estados Unidos, para clientes da empresa de telefonia móvel. As transações são feitas através do PayPass da MasterCard, sistema de pagamento via NFC aceito em mais de 311 mil lojas no mundo.
Pagamentos através deste método já é popular no Japão, onde estimasse que um quinto das compras sejam realizadas com smartphones com o sistema NFC.

Link para o post original

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Angry Birds ultrapassa mais de 200 milhões de downloads


A popular franquia originada nos smartphones, Angry Birds, continua atingindo notáveis marcas, a última é que o game ultrapassou o número de 200 milhões de downloads, de acordo com a Rovio, produtora da série.
A Rovio ainda comemorou a venda de produtos relacionados ao jogo, como canecas, pelúcias, brinquedos, entre outros itens que chegam a mais de 3 milhões de unidades vendidas mundialmente.
A produtora agora se foca em expandir as inspirações de Angry Birds á novos jogos sociais e áreas de entretenimento, prometendo continuar com o crescimento da franquia.

sábado, 5 de março de 2011

O que fazer se o celular molha?

Não importa se foi chuva, café ou cerveja. Veja o que fazer se seu celular tomar um banho.

Por Rafael Rigues, PC World Brasil

Acontece com todo mundo: uma tempestade inesperada ou um gesto descuidado e “chuá!”, seu celular toma aquele banho! E a não ser que você tenha um modelo especialmente resistente a líquidos e outros acidentes (como o Motorola Defy), isso pode ser fatal. Mas você pode ao menos tentar salvar o aparelho, veja como. Você também pode tentar estas dicas com pequenos gadgets como câmeras digitais e MP3 Players.
1. Desligue, JÁ!
Se seu celular for molhado, não importa o líquido, a primeira providência é desligá-lo. E não estou falando de “apertar o botão de força por dois segundos, esperar aparecer a janelinha, clicar em desligar e esperar mais cinco segundos”. Arranque a bateria o mais rápido que puder, cada segundo conta. Se o líquido conseguir criar um “curto” entre dois ou mais pontos da placa de circuito e ela estiver energizada, isso pode ser fatal.
2. Deixe escorrer
O celular estava sobre a mesa, com o teclado para cima, e o líquido caiu sobre ele? Vire-o com o teclado para baixo e deixe todo o líquido escorrer.
3. Seque bem
Pegue um pedaço de pano absorvente ou toalhas de papel e seque bem o aparelho. Seque todos os cantos que conseguir. Isso não vai eliminar a água que já está dentro dele, mas irá eliminar o excesso que ainda poderia se infiltrar.
4. Consiga um pouco de arroz
Coloque o celular em um pote e cubra-o com arroz cru. Parece besteira, mas funciona. O arroz irá absorver a umidade, ajudando a secar o aparelho mais rapidamente. Sílica gel (aqueles cristaizinhos transparentes encontrados em saquinhos dentro de eletrônicos) cumpre o mesmo papel, mas arroz é muito mais barato e fácil de encontrar. Deixe o celular dentro do arroz por 24 horas.
5. Evite o sol
Há pessoas que colocam o aparelho diretamente sob a luz do sol para secar. Isso pode piorar a situação, especialmente com o calorão do verão. Um sol de 40 graus por duas horas pode causar danos ao LCD, “estufar” a bateria e até mesmo amolecer peças plásticas ou o adesivo que as mantém no lugar. O mesmo vale para secadores de cabelo. Evite.
6. Respire fundo e... faça o teste
Depois de um dia tire o celular de dentro do arroz, limpe-o bem, verifique se todas as peças estão mesmo secas, recoloque a bateria e tente ligá-lo. Se você agiu rápido, há boas chances dele funcionar. Se não, corra pra assistência técnica mais próxima. E na próxima vez, invista em uma capinha para proteger o aparelho.

Matéria do IDG

Microsoft lança contagem regressiva para a morte do IE6

O IE 6 death clock tem como objetivo aposentar de vez o browser da empresa; grande parte do uso é proveniente da China.

Por Computer World / EUA

A Microsoft lançou nesta sexta um “deathwatch”, uma espécie de contagem regressiva, para o velho (e não por isso bom) Internet Explorer 6, dizendo que queria “ver o IE6 extinto de verdade”. De acordo com a companhia, que citou dados da empresa de estatísticas da web Net Applications, o IE6 – com mais de dez anos de existência – ainda possui 12% de taxa de uso global, quase metade proveniente da China.
O objetivo da empresa é diminuir a taxa de mercado do IE6 para menos de 1%. “Anunciamos o próximo passo de nossa missão para aposentarmos o Internet Explorer 6 de vez” disse Roger Capriotti, diretor de marketing do IE, em um post nesta sexta-feira (04/03).
O endereço ie6countdown.com mostra os números da Net Applications para o IE6 em 43 países, incluindo EUA, China, Japão, Alemanha e Rússia, assim como a taxa global de uso do navegador. O site também exibe links em que departamentos corporativos de TI dão conselhos de como migrar para navegadores mais atuais. Em países desenvolvidos como os Estados Unidos, o IE6 está entrincheirado em empresas, nas quais fazer upgrades pode ser difícil porque aplicações Web ou intranets são desenvolvidas para ele.
China lidera
A Microsoft não fez questão de deixar em segredo sua campanha para matar o IE6. Em agosto de 2009, um dos executivos da companhia declarou que “amigos não deixam amigos usarem Internet Explorer 6”. Esse movimento ajudou a diminuir o uso do browser, que, à época, caiu em 25%. Capriotti juntou o lançamento do site da contagem regressiva do navegador com o primeiro aniversário do funeral do IE6. A Microsoft enviou um bouquet de flores para o evento, com um cartão no qual podia ser lido “Obrigado pelos velhos tempos, IE6”.
De acordo com a Net Applications, a China lidera com a maior porcentagem de usuários que utilizam o navegador: 34,5%. “Na China, o IE6 continua como um browser dominante”, disse Vince Vizzaccaro, vice presidente da empresa. Outros países com uso acima da média incluem Coreia do Sul (24.8%), Índia (12.3%) e Taiwan (10.7%). Nos Estados Unidos, a parcela de mercado é de somente 2.9%.
Apesar de a Microsoft chancelar o IE8 o IE9 como substitutos imediatos para o IE6 e IE7, não foi possível impedir os usuários de abandonarem o navegador da empresa e migrarem para alternativas como o Chrome, da Google, ou o Safari, da Apple. Nos últimos 12 meses, o IE caiu 4.8%, chegando a 56.8% de parcela de mercado, e as perdas poderiam ter sido maiores se a Net Applications não tivesse revisto seu critério de avaliação último mês. A mudança fez com que o IE tivesse a maior parcela de uso em um único mês desde quando a empresa começou a registrar o uso do navegador.
Durante esse mesmo período, o Chrome cresceu 5.3 pontos, enquanto o Safari aumentou sua parcela de mercado em 1.9%, Se o IE6 continuar a cair no mesmo ritmo que obteve ano passado, o browser deve despencar para menos de 1% até junho e 2012. Mesmo assim, a Microsoft prometeu suporte ao IE6 até abril de 2014.

Matéria do IDG

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Empresas precisam evitar que migração para IPv6 paralise suas redes

A tendência é a de que a adoção do novo protocolo, somada à virtualização e à cloud computing, aumente a complexidade das redes, alerta entidade.

Quase metade dos gestores de TI enfrentam problemas nas suas redes todos os meses por erro humano, revela estudo da Enterprise Management Associates (EMA). Segundo Jim Frey, diretor da entidade, 80% das médias empresas nos EUA tiveram pelo menos um erro por mês.
O estudo da EMA ouviu 100 gerentes de TI de médias empresas e constatou que, em média, as empresas têm de corrigir cinco a seis erros por mês e o problema só deve piorar. A mudança para o protocolo IPv6, a virtualização e a cloud computing vão aumentar a complexidade das redes e levar a mais erros de configuração.
"Receio que muitas organizações estejam prontas para um duro despertar quando tentarem retirar uma ampla vantagem das aplicações de virtualização; a quantidade de alterações na rede e nos requisitos em tempo real será difícil para os responsáveis de TI sem as ferramentas de automação necessárias”.
A mudança para o IPv6 pode revelar-se particularmente disruptiva – segundo a pesquisa da EMA, patrocinada pela Infoblox. Apenas 43% das organizações já começaram a sua transição para o IPv6, apesar do último bloco de endereços IPv4 já ter sido enviado para as entidades registradoras regionais.
Apesar da aceitação generalizada da importância da automação da rede, as empresas estão mais lentas que o necessário na implementação da tecnologia. Segundo a EMA, apenas 14% das empresas automatizaram mais de metade das suas tarefas administrativas diárias, embora 74% dos gestores concordarem que ofereceu uma maior estabilidade.

Matéria do IDG

sábado, 29 de janeiro de 2011

Nova central de mensagens do Facebook chega ao Brasil


O Facebook liberou para os usuários brasileiros na noite de quinta-feira seu novo sistema de mensagens, o Facebook Messages. A sacada do novo serviço é concentrar em um só lugar as mensagens trocados pela pessoa via e-mail, bate-papo, SMS e dentro do próprio site, além de permitir a interação do usuário da rede com pessoas de fora.
O sistema gera um endereço de e-mail para o usuário com a extensão @facebook.com. Quem quiser usar a ferramenta deve solicitar neste link . A oferta do serviço aos usuários acontecerá aos poucos.
Com o Facebook Messages, quem tem perfil na rede social poderá enviar e receber e-mails (inclusive para/de endereços externos e com anexo) sem sair do site.
A partir de agora, SMSs enviados pelos usuários cadastrados no sistema são incorporadas às suas conversas, ao lado do histórico de mensagens tradicionais e bate-papo.
"Isso permite que você e seus amigos enviem mensagens uns para os outros mesmo quando não estiverem no computador", afirma a página do Facebook.
O mecanismo agrupa em uma única janela todas as mensagens trocadas com determinado contato, possibilitando acesso rápido ao histórico. Na pasta principal, o usuário visualiza as mensagens de seus amigos e dos amigos dos seus amigos.
"É um local central para controlar toda a sua comunicação particular, dentro e fora do Facebook. Agora, quando você visualiza uma conversa, está na verdade vendo um histórico completo de toda a comunicação que compartilhou com essa pessoa no Facebook - é como ter um registro contínuo da sua amizade" diz o texto de explicação do serviço.
O sistema foi anunciado em dezembro pelo Facebook . Mark Zuckerberg, fundador da página, saudou o lançamento como o futuro das mensagens eletrônicas.
- Nosso serviço baseia-se em três vertentes. A primeira é a de mensagens sem barreiras. A segunda, um histórico de todas as conversas. A terceira, uma caixa de entrada social - afirmou Zuckerberg à época.
O novo serviço de mensagens levou mais de um ano para ser desenvolvido, e a infraestrutura de software da rede social passou por mudanças, recebendo ajuda da comunidade mundial de programadores open-source. Quinze engenheiros foram designados para a tarefa. 

Link da Matéria no Globo

domingo, 23 de janeiro de 2011

Portugal na maior feira internacional de tecnologia


Um quadro interativo em cerâmica, mobiliário inovador e uma solução informática para a nova geração de escolas são produtos que três empresas portuguesas mostram na maior feira internacional de tecnologia e material educativos, em Londres.
A Bi-Bright aproveitou a segunda participação em Londres na BETT, que abriu na quarta-feira e que se prolongou até ontem, sábado, para lançar a nova gama de quadros interativos, cujas funcionalidades que podem ser ativadas com a mão ou outros objeto.
O “eRed” pode também ser usado como uma quadro convencional e beneficia de ter uma base em cerâmica, mais resistente ao uso, vincou Hélder Lopes, responsável pelo desenvolvimento do negócio da empresa.
“Somos uma poucas empresas do mundo que produzem um quadro interativo que tem superfície cerâmica”, afirmou à agência Lusa.
A tecnologia, que usa infra vermelhos e lâmpadas LED, que reduzem o consumo de energia, é “produzida em Portugal, integrada em Portugal e vendida para todo o mundo a partir de Portugal”.
Parte do grupo Bi-Silque, líder mundial em produtos de comunicação visual para a casa e escritório, a Bi-Bright foi criada há ano e meio e tem por objetivo imitar a casa mãe, que exporta 95 por cento da produção.
A internacionalização é também uma meta para a Nautilus, que tem sido distinguida pelos produtos de mobiliário escolar e também como uma das melhores PME nacionais.
 

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Conheça o novo Windows 8 e suas funções



Além de prometer revolucionar a maneira como o usuário interage com a sua máquina, a Microsoft ressaltou que desempenho e suporte a novas tecnologias como processadores de 128 bits, renderização tridimensional em rede e comandos dinâmicos por voz são o foco do novo sistema.

Windows Store
A Microsoft pode lançar em breve a Windows Store, um lugar para adquirir aplicativos para Windows e, aparentemente, dispositivos móveis também. O serviço seria hospedado em clould computing ou seja “nas nuvens” e ajudaria desenvolvedores a atingir seu público-alvo.
Inclusive o domínio: windowsstore.com. Já está registrado e pode ser lançado em breve.
Reconhecimento Facial

A data prevista para o lançamento do Windows 8 é 2012. Imagine você fazer o login na sua máquina com seu rosto? O PC detectaria a presença do usuário e faria o login automaticamente.
O palpite dos mais entusiastas é a aplicação do conceito Kinect ao login do Windows 8, o que dá margem para várias possibilidades interessantes. Por exemplo, sentar-se na cadeira para ligar o computador, e apenas levantar para entrar em modo de hibernação. E se outra pessoa aparecer na câmera? Simples, o sistema alterna o usuário.
Display avançado

O 3D já está em toda parte. Em 2012, pode ser algo razoavelmente simples e acessível. Rumores apontam bastante atenção da Microsoft com a experiência gráfica do sistema. Um dos destaques é a detecção de luz do ambiente para automaticamente ajustar o brilho da imagem em conformidade.
Portabilidade
A possibilidade manter dados pessoais em “cloud computing” pode indicar dois focos da Microsoft: levar o Windows 8 facilmente a diversas plataformas e aproximar cada vez mais a experiência do usuário com dispositivos móveis no desktop. tecnologia que alimenta os iPhones).
O sistema oferecerá, além do suporte para navegação por toques múltiplos — para zoom, e até remanejamento de arquivos —, reconhecimento extensivo de gestos.
Ou seja, para abrir a evolução do Menu Iniciar basta arrastar o dedo para cima da tela…
Quer maximizar todas as janelas? Então agite seus dedos de forma desordenada pela tela. Se não estiver próximo do monitor, não se preocupe, pois a mesma câmera utilizada para o login reconhece todos os seus movimentos, transformando-os em comandos quando solicitada.
Outro exemplo interessante, demonstrado pela Microsoft em uma conferência na Califórnia, foi a ordenação de espaços de modo personalizado.
Para fazer com que as janelas ocupem espaços fixos em sua tela, basta tocar com os dedos todos os programas escolhidos e depois arrastar novamente o dedo nas áreas que cada um deve ocupar.

Estas são apenas algumas funções que devem estar disponíveis no Windows 8. Basta saber se todas elas serão implementadas no novo sistema que está chegando!

Fonte: webdig 

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Novo formato para endereço permite que internet continue crescendo, diz analista


A internet tem fim? Se continuarmos usando os protocolos que estamos atualmente, a resposta é sim e em apenas dois anos, segundo estimativas de Rodrigo Regis do Santos, analista de projetos do NIC.br (Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR). Mas não há motivo para desespero, uma alternativa já foi criada.
A solução para o problema é o novo protocolo IPv6, que está sendo usado na Campus Party por alguns participantes. Santos falou com os campuseiros nesta quarta-feira (19).
Para entender os protocolos que guiam a conexão com a internet, é preciso compreender o conceito de IP. O IP é um número que identifica os computadores, como se fosse um endereço de uma casa ou um número de telefone.
Atualmente, estamos usando o IPv4 --a quarta versão do protocolo de internet--, mas as possibilidades oferecidas por ele estão se esgotando. "O IPv4 tem poucos endereços disponíveis agora. Em provalmente dois anos, não vamos mais ter endereços", explica Santos.
A adoção do IPv6, uma nova versão do sistema de protocolo com opções infinitas de endeços, é a solução, aponta o analista.
Santos divide a história da internet em três estágios: "Inicialmente, a rede ligava os computadores. Depois, começou a ligar as pessoas, por meio das redes sociais e outros serviços do tipo. Agora, é a vez da internet das coisas". Ele define a internet das coisas, como o período em que dispositivos que, inicialmente não se conectavam a rede, passam a fazer parte da web. Agora são carros, tablets e celulares também conectados.
O desenvolvimento do IPv6 começou no início dos anos 2000, mas a adoção ainda é pequena. "Apesar de pouca, a utilização do IPv6 está crescendo, principalmente desde 2008 e 2009."
Ao usuário final, a migração entre protolocos não deve fazer muita diferença, estima o analista. 
AMANDA DEMETRIO
DE SÃO PAULO  

Confira a matéria na Folha

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Transcend lança pendrive com leitor de impressão digital


A Taiwanesa Transcend está trazendo para o mercado nacional a família de pendrives Jet Flash 220, que traz um leitor de impressões digitais integrado. Disponíveis em versões com 2, 4, 8 ou 16 GB de armazenamento, os pendrives podem ser dividos em dois "drives": um público, com acesso irrestrito, e outro protegido, que só pode ser acessado mediante a leitura de uma impressão digital autorizada.
Também há software que funciona como um gerenciador de senhas, permitindo ao usuário fazer o login em seus sites favoritos, de webmail a redes sociais, usando apenas a impressão digital. Segundo a fabricante, o pendrive usa o algoritmo de criptografia AES 256, usado pelo governo dos EUA, para proteger as informações.
Os pendrives da família Jet Flash 220 tem preço sugerido a partir de R$ 70
Rafael Rigues
11-01-2011
 Fonte: PCWolrd

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Conheça as logomarcas de todas as edições das Olimpíadas desde 196O


O Rio de Janeiro mostrou para o mundo nesta sexta-feira a logomarca das Olimpíadas de 2016. É hora, então, de recordar as imagens das edições passadas. Confira as logos desde Atenas-1896.
A evolução da comunicação visual é notável nas logomarcas dos Jogos. De Atenas-1896 a Antuérpia-1920, havia apenas cartazes para representar a competição, sempre com identidades visuais ligadas à época e às cidades-sedes. A primeira edição com uma logomarca de fato foi a de Paris-1924. Quatro anos depois, em Amsterdã, não houve logo, mas a tradição ganhou força em 1932 (Los Angeles) e, de lá para cá, marcou presença em todas as edições.
Quem estampou os aros olímpicos na logo pela primeira vez foi Los Angeles, em 1932 - todos os outros fizeram o mesmo, com exceção de Munique-1972. Simples ou complexas, algumas marcas entraram para a história, como a de Tóquio-1964, com o símbolo do país, e a do México em 1968, com linhas paralelas que ficaram famosas.
Los Angeles, que já tinha feito história em 1932, voltou a inovar em 1984, quando integrou logomarca, mascote, cores e conceitos numa concepção visual que se espalhou por toda a cidade. Agora é a vez do Rio. Nos próximos seis anos, a marca lançada nesta sexta em Copacabana vai ficar no imaginário não só do carioca, mas dos amantes do esporte em todo o planeta.

Para ver a matéria completa, clique aqui

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Mais de 200 milhões de ataques a redes foram identificados em dezembro

 

Segundo a empresa Kaspersky, cibercriminosos buscaram novas abordagens para infectar PCs, especialmente com o uso de redes sociais.

Embora nenhum grande malware tenha sido revelado em dezembro de 2010, milhares de tentativas de ataques a redes e milhões de programas maliciosos ofereceram risco à segurança dos internautas.
Só no último mês, mais de 209 milhões de ataques a redes foram bloqueados pelo software de segurança Kaspersky, que também detectou e neutralizou mais de 196 milhões de programas maliciosos, de acordo com o relatório December 2010 Monthly Malware Statistics, da Kaspersky Lab. A empresa não divulgou o número registrado no mesmo período do ano passado.
A empresa ainda comentou que embora cibercriminosos tenham utilizado basicamente as mesmas táticas dos últimos meses, eles também buscaram novas abordagens, estimulando usuários de PCs a baixarem falsos antivírus e softwares de segurança, especialmente, em sites como Facebook e Twitter.
Uso de URLs curtas
Para ataques nos sites de redes sociais, os criminosos preferiram disseminar URLs encurtadas, oferecidas por sites como o bit.ly e alturl.com. Com o Twitter, por exemplo, tornando-se um grande mecanismo para divulgação em massa de sites maliciosos.
Nas redes, os usuários recebem as URLs, clicam, e são direcionados aos sites correspondentes ao link, que são conhecidos após a página ser totalmente carregada.
A utilização de URLs encurtadas aumentou muito no ano passado e são úteis para cibercriminosos ,que podem induzir as vítimas a acessarem uma página que contenha softwares maliciosos.
Além disso, os cibercriminosos também utilizaram "artilharia pesada" para ataques via redes sociais, utilizando um dos mais complexos programas maliciosos - o TDSS rootkit - que continua sendo aprimorado. Em dezembro, a última modificação do rootkit, a TDL-4, começou a explorar no sistema Windows a vulnerabilidade CVE-2010-3338 - descoberta em junho de 2010, analisando o worm Stuxnet.
Falsos antivírus
A Kaspersky Lab informou que dois falsos antivírus chegaram ao Top 20 dos principais programas maliciosos em dezembro, sendo eles os primeiros do gênero a entrarem na lista.
Entre eles, um chamado Trojan.HTML.Fraud.ct que é capaz de "varrer" o PC e supostamente detectar um malware. Entretanto, em seguida, ele solicita ao usuário que compre a versão "completa" do suposto software.
Como os programas legítimos de segurança são capazes de detectar rapidamente o download dos falsos antivírus, os desenvolvedores tornaram suas aplicações online. Assim, em vez de ter que baixar o software completo, os usuários só precisam clicar em sites específicos para se infectar.
Adwares
Adwares também foram selecionados na lista das principais ameaças da web em dezembro de 2010. O adware AdWare.Win32.HotBar.dh alcançou o quinto lugar no Top 20 da Kaspersky entre as aplicações maliciosas. Infelizmente, ele é instalado juntamente com outros aplicativos legítimos. E em seguida, exibe propagandas indesejadas nos PCs infectados.
Ataques do domínio .Рф
Desde seu lançamento em novembro do ano passado, os ataques ao novo domínio .Рф também cresceram em dezembro. O nome do domínio utiliza a sigla do nome oficial da Federação Russa em cirílico.
Kaspersky Labs descobriu três tipos de malware sendo disseminados por este domínio. Os primeiros são arquivos falsos; o segundo é um script de redirecionamento primitivo chamado Trojan.JS.Redirector.ki; e o terceiro, chamado de Hoax.Win32.OdnoklAgent.a, que abre uma janela que se assemelha à página de login para arede social russa Odnoklassniki.
(Philippines staff)

Fonte: IDG

Boatos ?


O fim de semana foi agitado na internet. Do Twitter ao próprio Facebook, passando por sites e blogs para lá de respeitáveis, o boato  espalhou como rastilho de pólvora: o Facebook iria acabar. O motivo? Exausto, Mark Zuckerberg teria perdido o controle. Estaríamos diante de mais um caso exemplar da criatura dominando seu criador.
Em poucas horas, a expressão “is Facebook shutting down” aparecia entre os termos mais buscados do sábado, 8 de janeiro, no relatório do Google Trends.
A origem da notícia foi um site de humor, o Weekly World News, sem qualquer credibilidade. Mas o fato é que a brincadeira, escancarada, feita às claras, sem disfarces, ganhou ares de verdade incontestável. Como? Acho que nesse caso importa menos do que nos perguntarmos porquê.
Nos últimos dois meses o Facebook e seu fundador têm estado em evidência. Por diversos motivos. Zuck, por traços de personalidade capazes de transformá-lo em protagonista de filme candidato ao Globo de Ouro e personalidade do ano, capa da Time. O Facebook, pela propriedade de 600 milhões de cadastros de usuários capazes de atiçar a cobiça de grandes investidores como o Goldman Sachs Group Inc.
No início de janeiro o valor de mercado do Facebook chegou a US$ 50 bilhões. Em meados de 2009, a empresa era avaliada em US$ 10 bilhões. E o Facebook passou a apontado como o melhor exemplo para a atual tendência no Vale do Silício, onde “o incentivo para abrir o capital diminuiu e as desvantagens de abrir o capital aumentaram”.
Muitos diretores-presidentes de empresas de internet, como Mark Zuckerberg, do Facebook, já declararam não ter pressa de abrir o capital. Mas o período cada vez mais longo em que muitas dessas empresas optam por manter o capital fechado gera novas questões. Muitas delas preocupam as autoridades monetárias americanas. Em especial, a quantidade de sócios de empresas como o Facebook que justifiquem a falta de transparências sobre sua saúde financeira e transações comerciais.
Os custos fixos do Facebook crescem a olhos vistos. A empresa tem expandindo fortemente suas contratações e chegou a 1.700 funcionários em novembro, ante 1.000 um ano antes. Os executivos do Facebook também já disseram que a empresa planeja comprar mais de dez outras firmas este ano.
Os números do Facebook são realmente impressionantes (veja o gráfico)
Toda essa movimentação tem levado muitas analistas a se perguntar se o Facebook já não teria chegado ao apogeu. E se em algum lugar no ciberespaço já não esteja em gestão um sucessor, capaz de abocanhar boa parte de seus milhões de usuários, a exemplo do que ele próprio, Facebook, fez com o MySpace.
Entre esses analistas está Douglas Rushkoff, autor dos livros “Life Inc: How Corporatism Conquered the World and How We Can Take it Back” , and “Program or Be Programmed: Ten Commands for a Digital Age”. Ele questiona até que ponto e por quanto tempo o Facebook manterá a ilusão de ser uma rede diferente, invencível e grande demais para falir.
Na opinião de Rushkoff, os atuais sinais de fartura do Facebook não são típicos de uma empresa que está ganhando, mas de uma empresa que já está se retirando….
A ver.

Fonte: IDG

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

CES 2011: Empresas mostram novas tecnologias de TVs 3D

 

Novos modelos usam óculos mais baratos, leves e confortáveis, e algumas até os dispensam completamente; veja as novidades.

Neste ano as TVs 3D são um dos destaques da CES 2011, assim como nos dois anos anteriores. Mas há novidades: os novos modelos sendo apresentados resolvem um dos principais incômodos da tecnologia 3D, os óculos.
A LG, por exemplo, desenvolveu um novo sistema 3D que será compartilhado por todos os novos modelos. Com ele, em vez dos caros óculos eletrônicos da geração atual usa-se o mesmo tipo de óculos "passivos" utilizados no cinema, sem nenhum componente eletrônico, muito mais leves e baratos. Tão baratos que estavam sendo distribuídos gratuitamente pela empresa em seu stand.
O efeito 3D não é prejudicado. Pelo contrário, com os novos óculos é possível assistir TV 3D de qualquer jeito, mesmo deitado e com a cabeça inclinada. Com a maioria dos óculos eletrônicos isso é impossível, pois a imagem fica preta.
Olha mamãe, sem óculos!
A LG também está demonstrando uma TV 3D que dispensa os óculos. Mas para assistir é necessário ficar exatamente em frente à tela, ou "fantasmas" e imagens duplas estragarão o efeito. O modelo mostrado na CES tem tela de 55 polegadas e é apenas um protótipo. Segundo representantes da empresa ainda serão necessários dois a três anos para que ela chegue ao mercado.
A Toshiba também tem TVs 3D, que estão causando filas imensas em seu stand. São dois modelos, um protótipo de 65 polegadas, que talvez chegue ao mercado no Japão no final deste ano, e outro de 20 polegadas, que já está à venda por lá. Preços não foram informados.
Matéria do IDG

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Feliz 2011

Aos amigos e clientes, um Feliz 2011.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Um convite especial


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Leonardo Molina
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